A arte de admirar a vida
Enquanto passa
Pela janela do ônibus essa cidade bonita
São Paulo tão grande e tão pequena
Da Paulista a Consolação, da Consolação
A República da República a Sé
Da Sé a Liberdade, da Liberdade a à Aclimação
Observo da janela da vida
Tantas pessoas desconhecidas
As pessoas de São Paulo não vivem de sorte
As pessoas de São Paulo vivem porque são fortes
Aquele dia lindo cai em escuridão
Vem uma tempestade em São Paulo
Com relâmpago e trovão
Aqui eu vivo assim
Terra de diversidade
De repente frio, de repente sol,
De repente cheguei a praça João Mendes
De repente à liberdade.
(Nathalie Grace)
Nenhum comentário:
Postar um comentário